PneuStore nas pistas de Drift com Bruno Bar
Há quase 50 anos atrás surgia o estilo de drift que é praticado até os dias de hoje, originado pelas mãos e pneus do piloto Takahashi, que desde então inspirou muita gente a conhecer e praticar o drift ao redor do mundo.
Um desses seguidores foi Keiichi Tsuchiya que tornou as estradas das montanhas japonesas como sua pista de drift com muita habilidade nas manobras, conquistou reconhecimento da mídia especializada em carros e tuning da época. Alguns anos depois, já se dava início ao primeiro evento totalmente voltado ao drift, ainda na década de 80.
O filme da saga Velozes e Furiosos, em sua terceira edição, mostrava o mundo do drift. Denominado “Desafio em Tóquio”, esta edição mostrava as competições, os carros modificados, os eventos, e dessa forma conquistou também a atenção dos brasileiros para as competições em que o intuito é “andar de lado”.
Para quem pensa que o drift é só derreter pneu, há um grande engano: para fazer drift é necessário ter muita técnica de pilotagem, além de um bom carro com tração traseira e coragem para encarar as curvas de lado. Existem técnicas diferentes para cada trecho e tipo de curva, que determinam como o piloto irá entrar, contornar e sair da curva da maneira correta, sempre com velocidade alta e sem perder a trajetória. Os carros são preparados com sistema de freio de mão especial (hidráulico), diferencial com bloqueio e possuem a capacidade de esterçamento superior a de um carro comum, além de upgrades de potência para conseguir destracionar no momento certo nas manobras.
E é claro que não poderíamos deixar de falar dos pneus usados no drift, não é mesmo? Todo o contato com a pista é realizado através dos pneus, que precisam sim ser bons, pois não é só “fazer fumaça”, como muita gente diz por aí. A qualidade do pneu vai interferir na sensibilidade do piloto na hora de entrar na curva e sentir até que ponto o carro vai sair de traseira, o quanto ele vai destracionar as rodas quando o comando do acelerador despejar a potência nas rodas e também no poder de aderência para retomar trajetórias no momento exato.
O quanto a carcaça do pneu dobra interfere diretamente no comportamento do carro de drift, bem como o composto dos pneus, pois pneus com baixa aderência, não permitem o controle nos momentos necessários, enquanto um pneu slick de competição, pode ter o grip muito alto, e desta forma pode dificultar a entender o momento do limite de aderência, que é quando o piloto é “avisado” pelo pneu de que irá escapar.
Um dos pilotos que participam de etapas de drift aqui no Brasil, é o catarinense Bruno Bar, que através do seu canal no YouTube e perfil no Instagram (@brunobar56) mostra um pouco da sua rotina de treinos, competições e até passeios inusitados pela cidade. A bordo de um Nissan 350Z nas pistas e de um Nissan 370Z Nismo nas ruas, Bruno Bar está no drift há apenas 3 anos, mas vem evoluindo e está junto a outros pilotos importantes da categoria.
Agora Bruno Bar também conta com o apoio da PneuStore com os pneus para realizar as manobras e participar das competições pelo Brasil, e vamos acompanhar essa jornada! Confira aqui o vídeo no qual o piloto retira em nosso centro de distribuição de Itajaí os pneus para montar no Nissan. Não deixe de acompanhar o nosso Instagram (@pneustore) e conferir as novidades do drift e muito mais!
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